domingo, 31 de julho de 2011

Até onde sabemos, temos somente o agora como garantia de felicidade, de vida, de sentimento. Garantias necessárias para que possamos usufruir do que nos cabe: o presente.

E é realmente um presente poder escolher a forma pela qual iremos aproveitar este momento. Você pode se privar de muitas coisas, evitá-las movido pela racionalização, ou, simplesmente, permitir-se viver. Viver com plenitude, com excelência, com vontade e desejo.

Sentir todos os gostos, abraçar com amor, beijar com o coração, respirar com a alma, massagear com energia. Um lugar para sentar, uma boa companhia e algumas horas disponíveis já são mais do que suficientes para sentir a plenitude da felicidade.

E eu posso afirmar que sou plenamente feliz.




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